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Maria! Não me mates, que sou tua mãe!

Este volume divide-se em três contos: “Maria! Não me mates, que sou tua mãe!” relata o crime horrendo cometido por Maria José, que mata a sua própria mãe. Este conto foi, primeiramente, publicado anonimamente, e só 40 anos depois se soube que tinha sido Camilo Castelo Branco a escrevê-lo. Em “A senhora Rattazzi”, Camilo tesse um comentário, marcado pela ironia que o caracteriza, sobre o livro “Le Portugal à vol d’oiseau. Portugais et Portugaises”, escrito pela Sr.ª Rattazzi depois “de estudar os Portugueses e as Portuguesas com frequentes visitas celebradas por menus económicos e risos de ironia larga”. Por último, no conto “Aquela casa triste…” o autor conta a breve e infeliz história de António Duque, o Africano, e da sua filha, Deolinda, que perdem a sua riqueza num naufrágio quando vinham de África para morar em Portugal. Pelo meio, surge a história, esta mais feliz, do casamento de Amélia de Barcelos com António do Couto de Baixo.

7.50

REF: 9789899126961 Categoria:

Detalhes

Capa

Mole

Dimensões

140 x 210 mm

Edição

03-2025

Idioma

Português

Páginas

72

Sobre o Autor

Camilo Castelo Branco

Camilo Castelo Branco

Camilo Castelo Branco nasceu no dia 16 de março de 1825, na freguesia dos Mártires, em Lisboa. Ficou órfão de mãe com 1 ano e de pai com 10 anos. Durante a sua infância, viveu com uma tia e, posteriormente, com uma irmã mais velha. Casou-se aos 16 anos de idade com uma jovem de 15, mas a relação durou pouco tempo. Em 1843 ingressou na Escola de Medicina no Porto, embora nunca tenha finalizado o curso. Poucos anos depois, começou a publicação das suas primeiras obras literárias. Camilo viveu uma vida atribulada, entre infortúnios familiares e desgostos amorosos. Em 1850, deu entrada no Seminário do Porto, pretendendo ingressar na vida religiosa. No mesmo ano, conhece Ana Plácido, mulher casada que acaba por abandonar o seu marido e fugir com Camilo. Este é eventualmente processado e preso por crime de adultério, tendo sido, no entanto, absolvido no ano seguinte, passando a viver com Ana em Lisboa. No ano de 1863, é publicado Amor de Perdição, a sua obra-prima. As novelas passionais de Camilo Castelo Branco, que se serviram em grande parte das suas vivências pessoais, fizeram deste autor o melhor representante do movimento ultrarromântico em Portugal.

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