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A viúva do enforcado

Teresa de Jesus é a filha única de um comerciante de Guimarães, uma menina inocente e muito religiosa, até ao momento em que conhece e se apaixona por um jovem ourives, Guilherme. Os dois casam-se e fogem para Espanha para evitar a ira do pai de Teresa, que se opunha fortemente à união, por não considerar que o casamento trouxesse à sua filha as melhores condições sociais ou financeiras. Em Espanha, Teresa cultiva uma amizade com Inês, filha do alcaide, apaixonada por António, um jovem português que se encontra em fuga por homicídio. A morte súbita do marido de Teresa vem frustrar o noivado de Inês e António, quando este acaba por expressar o seu amor por Teresa. Uma educação religiosa constrange um zelo dramático entre relações, perseguições e crimes, no cenário sociopolítico do início do século XIX, marcado pela oposição entre democracia e autoritarismo.

4.95

Detalhes

Capa

Mole

Dimensões

140 x 210 mm

Edição

05-2021

Idioma

Português

Páginas

120

Sobre o Autor

Camilo Castelo Branco

Camilo Castelo Branco

Camilo Castelo Branco nasceu no dia 16 de março de 1825, na freguesia dos Mártires, em Lisboa. Ficou órfão de mãe com 1 ano e de pai com 10 anos. Durante a sua infância, viveu com uma tia e, posteriormente, com uma irmã mais velha. Casou-se aos 16 anos de idade com uma jovem de 15, mas a relação durou pouco tempo. Em 1843 ingressou na Escola de Medicina no Porto, embora nunca tenha finalizado o curso. Poucos anos depois, começou a publicação das suas primeiras obras literárias. Camilo viveu uma vida atribulada, entre infortúnios familiares e desgostos amorosos. Em 1850, deu entrada no Seminário do Porto, pretendendo ingressar na vida religiosa. No mesmo ano, conhece Ana Plácido, mulher casada que acaba por abandonar o seu marido e fugir com Camilo. Este é eventualmente processado e preso por crime de adultério, tendo sido, no entanto, absolvido no ano seguinte, passando a viver com Ana em Lisboa. No ano de 1863, é publicado Amor de Perdição, a sua obra-prima. As novelas passionais de Camilo Castelo Branco, que se serviram em grande parte das suas vivências pessoais, fizeram deste autor o melhor representante do movimento ultrarromântico em Portugal.

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