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A sereia

Obra publicada no ano de 1865, e baseada num caso real narrado num manuscrito do século XVIII, “A sereia” tem como tema principal os direitos do coração por oposição às convenções sociais, tema muito comum nas obras de Camilo Castelo Branco. Conta a trágica história de amor de Joaquina Eduarda e Gaspar de Vasconcelos, dificultada pelo facto de o pai de Gaspar querer casar o filho com a prima, Paulina, para que os seus bens fiquem na família. Devido à proibição do seu amor, Joaquina e Gaspar decidem fugir e acabam em Sevilha, onde, passado um tempo e com as finanças em declínio, surge a dúvida sobre a decisão da fuga. Um romance bem característico do estilo camiliano, que nos envolve e nos cativa, onde duas realidades antagónicas se encontram: o amor e o conflito.

7.50

REF: 9789899126879 Categoria:

Detalhes

Capa

Mole

Dimensões

140 x 210 mm

Edição

03-2025

Idioma

Português

Páginas

172

Sobre o Autor

Camilo Castelo Branco

Camilo Castelo Branco

Camilo Castelo Branco nasceu no dia 16 de março de 1825, na freguesia dos Mártires, em Lisboa. Ficou órfão de mãe com 1 ano e de pai com 10 anos. Durante a sua infância, viveu com uma tia e, posteriormente, com uma irmã mais velha. Casou-se aos 16 anos de idade com uma jovem de 15, mas a relação durou pouco tempo. Em 1843 ingressou na Escola de Medicina no Porto, embora nunca tenha finalizado o curso. Poucos anos depois, começou a publicação das suas primeiras obras literárias. Camilo viveu uma vida atribulada, entre infortúnios familiares e desgostos amorosos. Em 1850, deu entrada no Seminário do Porto, pretendendo ingressar na vida religiosa. No mesmo ano, conhece Ana Plácido, mulher casada que acaba por abandonar o seu marido e fugir com Camilo. Este é eventualmente processado e preso por crime de adultério, tendo sido, no entanto, absolvido no ano seguinte, passando a viver com Ana em Lisboa. No ano de 1863, é publicado Amor de Perdição, a sua obra-prima. As novelas passionais de Camilo Castelo Branco, que se serviram em grande parte das suas vivências pessoais, fizeram deste autor o melhor representante do movimento ultrarromântico em Portugal.

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