Naquele que é considerado o seu primeiro grande romance, Camilo conta a história da busca da felicidade por parte de dois amantes: Guilherme do Amaral, um jovem fidalgo, e Augusta, uma costureira da cidade do Porto. O romance serve como retrato fiel da sociedade da época, caracterizada pela indissociável relação entre amor e dinheiro e a importância deste último como forma de assegurar um determinado estatuto social.
Onde está a felicidade?
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Detalhes
Capa | Mole |
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Dimensões | 140 x 210 mm |
Edição | 10-2020 |
Idioma | Português |
Páginas | 264 |
Sobre o Autor

Camilo Castelo Branco
Camilo Castelo Branco nasceu no dia 16 de março de 1825, na freguesia dos Mártires, em Lisboa. Ficou órfão de mãe com 1 ano e de pai com 10 anos. Durante a sua infância, viveu com uma tia e, posteriormente, com uma irmã mais velha. Casou-se aos 16 anos de idade com uma jovem de 15, mas a relação durou pouco tempo. Em 1843 ingressou na Escola de Medicina no Porto, embora nunca tenha finalizado o curso. Poucos anos depois, começou a publicação das suas primeiras obras literárias. Camilo viveu uma vida atribulada, entre infortúnios familiares e desgostos amorosos. Em 1850, deu entrada no Seminário do Porto, pretendendo ingressar na vida religiosa. No mesmo ano, conhece Ana Plácido, mulher casada que acaba por abandonar o seu marido e fugir com Camilo. Este é eventualmente processado e preso por crime de adultério, tendo sido, no entanto, absolvido no ano seguinte, passando a viver com Ana em Lisboa. No ano de 1863, é publicado Amor de Perdição, a sua obra-prima. As novelas passionais de Camilo Castelo Branco, que se serviram em grande parte das suas vivências pessoais, fizeram deste autor o melhor representante do movimento ultrarromântico em Portugal.
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