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Odes modernas

Antero de Quental dedica a sua coletânea de poemas a Germano Meireles em 1865, seu amigo pessoal e uma das principais figuras da Escola Coimbrã e da Geração de 70. A obra oferece-nos uma visão evolutiva da história através de observações filosóficas acerca do homem e do universo, assumindo um desejo latente por mudança social. Presenciámos aqui uma nova era literária, marcada pela irreverência cultural, na qual o autor assume um tom mais revolucionário, projetando uma nova imagem do mundo, “um novo conceito ativo de vida”, e “novos meios artísticos”.

4.95

Detalhes

Capa

Mole

Dimensões

140 x 210 mm

Edição

05-2021

Idioma

Português

Páginas

136

Sobre o Autor

Antero de Quental

Antero de Quental

Antero Tarquínio de Quental nasceu na Ilha de São Miguel, nos Açores, a 18 de abril de 1842. Desde cedo procurou dedicar o seu tempo à poesia, à filosofia e à política, mudando-se para Coimbra aos 16 anos, onde estudou Direito. Publicou os seus primeiros sonetos nesta cidade, em 1861, e durante os anos seguintes cultivou também a sua atividade política, nomeadamente no que diz respeito à manifestação de ideias socialistas e publicações revolucionárias. Foi um dos fundadores do Partido Socialista Português. Antero de Quental foi um político, um filósofo, um pensador e um grande poeta. Portador de um distúrbio bipolar, vivia quase que em estado de depressão permanente e, após o seu regresso a Ponta Delgada em 1891, acabou por cometer suicídio nesse mesmo ano.

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