O mandarim

Teodoro, bacharel e amanuense do Ministério do Reino, leva uma vida monótona e modesta na pensão de D. Augusta em Lisboa. Uma noite, sozinho no seu quarto, conhece a lenda do Mandarim através de um velho livro, segundo o qual um simples toque de campainha mataria o Mandarim e faria dele herdeiro de toda a sua fortuna. Teodoro recebe então uma visita do Diabo, que o aconselha a tocar a campainha. Passado um mês, Teodoro recordava já o episódio como se tudo não tivesse passado de um sonho, até que, numa determinada manhã, recebe a notícia de que herdara os milhões do Mandarim Ti-Chin-Fú.

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REF: 9789898898630 Categorias: , Etiqueta:

Detalhes

Capa

Mole

Dimensões

140 x 210 mm

Edição

01-2021

Idioma

Português

Páginas

80

Sobre o Autor

Eça de Queirós

Eça de Queirós

José Maria Eça de Queirós nasceu no dia 25 de novembro de 1845, na cidade de Póvoa de Varzim. Passou a sua infância e adolescência longe da família, tendo sido criado pelos seus avós paternos, de origem brasileira. Em 1861 ingressou na Universidade de Coimbra, onde se formou em Direito. Foi durante esta época que se viu envolvido em vários movimentos estudantis, alguns destes liderados por Antero de Quental e Teófilo Braga. Após a conclusão dos estudos, em 1866, mudou-se para Lisboa. Residia com os pais, exercia advocacia e, no mesmo ano, fundou um jornal, principiando assim a sua carreira jornalística. Em 1871, na companhia de Ramalho Ortigão, deu início à publicação de As Farpas, um conjunto de crónicas satíricas acerca da vida portuguesa. Nos anos seguintes, construiu uma carreira diplomática, tendo exercido o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Os anos passados em países estrangeiros foram também os mais frutíferos para a sua produção literária, sempre dedicada à crítica da sociedade portuguesa. Publicou, entre outros, O Crime do Padre Amaro em 1875, a que se seguiram O Primo Basílio (1878), A Relíquia (1887) e Os Maias (1888), este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

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