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O drama de Marísia

Este romance, com a sua estrutura compacta e imagens marcantes, trata das dificuldades dos emigrantes polacos Lourenço Toporek e Marísia, a sua jovem filha bela e ingénua. Os dois deixam a sua pequena aldeia na Polónia em busca de uma vida mais rica na América e embarcam num barco a vapor em direção a Nova Iorque, depois de ouvirem coisas extraordinárias acerca da vida no Novo Mundo. A partir do momento em que deixam o velho continente, deparam-se com um problema atrás do outro: a indiferença das pessoas, a falta de amigos e a barreira linguística. Devido às expectativas irrealistas que trouxeram de Lipinsk, na Polónia, que aliás nunca se chegam a materializar, Lourenço e Marísia veem-se impedidos de encontrar trabalho e, por conseguinte, vivem numa luta diária em busca de um local para dormir e algo para comer. Um desastre final, numa colónia polaca no Arkansas, destrói os sonhos da família enquanto realizam uma tentativa final de construir uma nova vida. Embora a imagem de Sienkiewicz das lutas dos imigrantes na América seja sombria, tem muito que ver com a realidade vivida pelos europeus no século XIX.

4.95

REF: 9789899067936 Categorias: , Etiqueta:

Detalhes

Capa

Mole

Dimensões

140 x 210 mm

Edição

01-2022

Idioma

Português

Páginas

104

Sobre o Autor

Henryk Sienkiewicz

Henryk Adam Aleksander Pius Sienkiewicz, nasceu a 5 de maio de 1846, na Polónia. A família de Sienkiewicz possuía uma pequena propriedade em Wola Okrzejska, mas perdeu tudo e mudou-se para Varsóvia, onde Sienkiewicz estudou literatura, história e filologia na Universidade de Varsóvia. Deixou a universidade em 1871 sem tirar um diploma. Nos anos seguintes foi autor de vários artigos, nos quais era patente a influência do Positivismo, um sistema de filosofia muito popular na Polónia e noutros lugares na época, enfatizando em particular as realizações da ciência. Em 1900, para comemorar o seu 30.º ano como escritor, o povo polaco concedeu-lhe a pequena propriedade de Oblgorek, perto de Kielce, no centro-sul da Polónia, onde viveu até 1914. Quando rebentou a Primeira Guerra Mundial, viajou para a Suíça, onde defendeu a causa da independência polaca e organizou caridade para as vítimas de guerra polacas ao lado do famoso político e pianista Ignacy Paderewski. Venceu o Prémio Nobel da Literatura em 1905. Sienkiewicz visitou Roma várias vezes. Pinturas de perseguições dos primeiros cristãos impressionaram o escritor. Estudou a história e as línguas clássicas e conhecia Tácito quase de cor. Sienkiewicz pretendia criar um romance que discutisse valores universais, como a batalha entre o bem e o mal e a vitória do espírito de liberdade sobre a tirania. Quo Vadis? foi o resultado destes planos.

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