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As máscaras do destino

Numa coletânea de contos escritos após a morte de seu irmão Apeles, Florbela Espanca escreve sobre a liberdade e o isolamento, numa busca individual pelas respostas às grandes questões da vida e da morte. A poetisa começa com o conto O aviador, transportando-nos a uma visão sinestésica mística da morte do irmão, fazendo uso de um tom melancólico e fatalista, típico do reflexo sensível e inteligente que confere à sua obra, e que lhe permite transformar e canalizar a sua dor pessoal numa forma de arte e beleza decadente.

4.95

Detalhes

Capa

Mole

Dimensões

140 x 210 mm

Edição

05-2021

Idioma

Português

Páginas

80

Sobre o Autor

Florbela Espanca

Florbela Espanca

Nasceu em Vila Viçosa, a 8 de dezembro de 1894. Assina o seu primeiro poema, intitulado A Vida e a Morte, apenas com sete anos de idade, quando é já notável o seu à vontade na abordagem destes temas. Aos catorze anos, após o falecimento da sua mãe, Florbela muda-se para junto do seu pai biológico, que só viria a reconhecer formalmente a filha após a sua morte. É criada em conjunto com o seu meio-irmão, Apeles, cuja morte inesperada em 1927 lhe traria um desgosto incomensurável, marcando o resto da sua vida. É frequentemente reconhecida como uma figura feminista, tendo sido a primeira mulher a frequentar o curso de Direito na Universidade de Lisboa. Foi casada três vezes, vivendo romances atribulados e ultrapassando a perda involuntária de dois filhos. A poetisa suicida-se no dia do seu aniversário em 1930.

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