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António, o outro Salazar

10.00

REF: 9789898898265 Categorias: , Etiqueta:

Detalhes

Capa

Mole

Dimensões

140 x 210 mm

Edição

10-2019

Idioma

Português

Páginas

464

Sobre o Autor

César Santos Silva

César Santos Silva

Investigador, formador e professor de História do Porto, de Portugal e Contemporânea do Mundo em várias instituições. Foi colaborador pontual dos Serões da Bonjóia, foi conferencista habitual da Biblioteca Municipal Almeida Garrett, Fundação Inatel e autor de diversas conferências e palestras dedicadas a temas de História. Publicou várias obras, tais como Associação Nun’Álvares de Campanhã/Subsídios para a sua História (2010), Toponímia Feminina Portuense (2011), Passeios pelo Porto I (2012), Toponímia de Ramalde – História das Ruas da Freguesia (2013), Passeios pelo Porto II (2013), Na Rota dos Judeus do Porto (2014), Na Rota de Camilo no Porto (2017), António, o outro Salazar (2019) e O Porto em 1920 (2020).

Não é fácil falar ou escrever sobre Salazar, pois este encontra-se temporalmente (ainda) demasiado próximo de nós. Será necessário que os que o conheceram, os que privaram com ele e todos aqueles que foram influenciados pela sua acção, directa ou indirectamente, quer política quer de outro cariz, não estejam cá, para se poder fazer História. Uma História sem paixões nem ódios, sem filiações nem rivalidades. Neste livro, dividimos a acção política de Salazar em duas fases: a que coincide com a sua afirmação, primeiro, como ministro das Finanças, mas já ditador das mesmas, e a que o encontra já como Presidente do Conselho e que abrange o período da II Guerra Mundial, altura em que Portugal se encontrava numa situação delicada, caótica a todos os níveis − financeiro, económico, social, político, militar e moral. A visão quase paroquial de Salazar paralisou o país; rural e profundamente católico, com receio do desenvolvimento e das suas consequências, fez com que Portugal fosse governado como se de uma casa se tratasse, o que conduziu a um maior empobrecimento e obrigou a que dois milhões de portugueses emigrassem. Mas também não é menos verdade que Salazar era de uma honestidade inatacável, visto por muitos como um exemplo num tempo, o actual, eivado de corrupção, que mina o Estado de direito e a democracia.

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