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A dama das camélias

A narrativa da jovem e atraente cortesã parisiense Marguerite Gautier é contada por Alexandre Dumas naquela que é uma das maiores obras-primas românticas da história literária do mundo. Em meados do século XIX em França, Marguerite, apelidada como A dama das camélias pela sua adoração à flor, vive uma vida glamorosa e abastada de festas intermináveis e bailes aristocráticos, saboreando cada dia como se fosse o seu último, apesar da sua frágil saúde. Armand Duval entra então na sua vida: apaixonado, jovem, atraente, e perigosamente obstinado, mas não suficientemente rico. No entanto, e porque Armand se revelará o primeiro verdadeiro amor de Marguerite, ela sacrifica o estilo de vida de classe alta por uma vida a dois. Em nome da honra da família, tendo em conta o passado de Marguerite, o pai de Armand aproxima-se dela e pede-lhe que termine a relação. Marguerite cede e ocasiona a separação, sacrificando o seu amor pelo bom nome da família de Armand, ao deixar-lhe uma carta falsa, afirmando que o havia deixado por outro. Armand é duro com Marguerite porque não conhece a sua verdadeira motivação, e só virá a fazê-lo quando for demasiado tarde. 

4.95

REF: 9789898898951 Categorias: , Etiqueta:

Detalhes

Capa

Mole

Dimensões

140 x 210 mm

Edição

05-2021

Idioma

Português

Páginas

216

Sobre o Autor

Alexandre Dumas (filho)

Alexandre Dumas, o filho, nasceu a 29 de junho de 1824 em Paris, França. Dumas foi o fruto ilegítimo de Marie-Laure-Catherine Labay, uma modista, e o romancista Alexandre Dumas. Somente em 1831 foi legalmente reconhecido pelo seu pai, o que assegurou que recebesse a melhor educação possível no Instituto Goubaux e na Collège Bourbon. Nessa altura, a lei permitiu ao velho Dumas tirar a criança à sua mãe. A agonia desta última inspirou o filho a escrever sobre personagens femininas trágicas e, em quase todas as suas obras, ele procurava enfatizar o propósito moral da literatura. Escreveu vários romances, ensaios e peças de teatro, inclusive uma semi-biografia, aclamada como um dos seus melhores trabalhos. Apesar de carregar o mesmo nome do seu pai, um dos principais escritores do romantismo francês, Dumas soube percorrer o seu caminho sozinho, conseguindo uma admissão na Academia Francesa de Letras, em 1874. Faleceu em Marly-de-Roi, França, no dia 27 de novembro de 1895.

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