Através de uma técnica ancestral que mistura pintura e desenho, de relações improváveis entre lugares, objetos e ideias, aprendemos com o livro de Filipe Mariares um pouco mais sobre o tempo, os territórios em que nos movemos e que, por vezes, nos movem.
Sofia Ponte
O ato de desenhar é um processo transformador, de auto-conhecimento, através do desenho o Filipe comunica o seu modo de estar no mundo, e proporciona ao espectador uma outra maneira de vermos e sentirmos os espaços, as coisas, as cidades e as pessoas.
Susana Bravo
Parabéns Filipe por tão singular e invulgar obra numa viagem marcante a locais da nossa vida, despertando-nos para coincidências espantosas no espaço e no tempo, com um traço artístico tão teu.
Manuel Ramirez
A caneta com que o Filipe desenha é uma extensão do seu braço, com a capacidade de exprimir as emoções que ele sente. O resultado é o seu olhar sobre o mundo. Desenha tudo, compulsivamente. Os objectos e as pessoas, os locais e as multidões que neles se entretêm – como um repórter. O Filipe é um cronista das suas viagens, partilhando-as connosco. O Filipe é um cronista da Cidade.
Manuel de Novaes Cabral
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