Mário de Sá-Carneiro nasceu a 19 de maio de 1890, em Lisboa, e morreu a 26 de abril de 1916, em Paris. Estudou Direito em Coimbra e depois em Paris, tendo abandonado os estudos para se dedicar à vida boémia e à produção literária, da qual se destacam, na poesia, as obras Dispersão e Indícios de oiro e, na narrativa, A confissão de Lúcio e Céu em fogo. Foi membro de Geração d’Orpheu e, como tal, um dos principais representantes do Modernismo português, à semelhança do grande amigo Fernando Pessoa e de Almada Negreiros.